tag:blogger.com,1999:blog-6525304434235834498.post5559414729588560707..comments2023-04-03T12:44:31.387-03:00Comments on cidade dos reis: História do olho, segundo Glauco Mattosomidchttp://www.blogger.com/profile/05110360954760378761noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-6525304434235834498.post-7027651029347118402007-11-11T00:01:00.000-03:002007-11-11T00:01:00.000-03:00e apesar de algumas caras feias, preconceitos e op...e apesar de algumas caras feias, preconceitos e opiniões de q talvez eu esteja com uma certa fixação, digamos 'anal', a história, histórias do olho continuam na próxima semana... quanto ao ensaio, já está aí, mais ou menos seriado e enriquecido com comentários como os seus, com a licença do trocadilho anatômico, do caralho!midchttps://www.blogger.com/profile/05110360954760378761noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6525304434235834498.post-40512790616141399132007-11-10T19:38:00.000-03:002007-11-10T19:38:00.000-03:00Caro Mário, A abordagem do tema ‘olho’, ou , ‘hi...Caro Mário, <BR/>A abordagem do tema ‘olho’, ou , ‘história do olho’, por vários especialistas neste blog, esta semana, chegou a todas as rodas (no melhor dos sentidos), e quase vira cu-de-mãe-joana.<BR/>Isto comprova a preponderância desse sentido sobre os demais, e até certo ponto justifica ‘isso’ de que vivemos no mundo da imagem, portanto, do olho. <BR/>Se algum crédulo, a princípio, pensou se tratar de um estudo oftalmológico, logo se deu conta de que o olho em questão não era o do pólo cefálico e sim, o do outro extremo corporal, o pólo caudal.<BR/>O interesse pela aula ganhou audiência, o que mostra o prestígio parelho de todos os olhos. Aí espocou a festa. <BR/>A propósito: por que será que tudo que se refere ao olho cego (de tantas&tantas lutas, utilidades, glórias, inglórias e serviços prestados), de repente se torna piada, descamba pra zombaria e faz mostrar os dentes?<BR/>Felizmente há os de espíritos sensíveis, como o poeta (ah! sempre eles...), que em meio às emanações da ‘flor sulfurosa’ confessou a saudade do livro da ex-mulher, quase chorou a sua falta, e leu um poema ao ‘olho’ – arretado, ou, excitado, para usar suas palavras.<BR/>Outro internauta não se conteve e rugiu pra Bocuge. Outros rangeram de desejo pelos mais variados motivos. Sem falar nos que quase subiram aos céus com a voz melíflua do negão Cassius Clay/Madame Satã, de Glauco Matoso: Tira, Jorge!; Bota, Jorge!<BR/>Definitivamente, um assunto para um ensaio. Escatológico? Pode ser...‘no entanto, rosa’.<BR/>Habilite-se.Anonymousnoreply@blogger.com