Cidade dos Reis, banda da praia, entre os morros e o rio, vazia.
Os passarinhos cantam, nesse chamego às vezes irritante, às vezes tranqüilo.
Onde estão os moradores de Petrópolis e a gente trabalhadora da urbe?
No corredor da folia.
Me abstenho de comentar.
Publico o que me enviaram hoje, porque quem me enviou não conseguiu postar nos comentários.
Texto e foto são dele, moço impetuoso com quem cruzei muito tempo atrás, lá pelos lados do rio. Não, não, não é o que vocês estão pensando - embora: simpatia é quase amor.
Bomfim-de-semana-a-todos...
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
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5 comentários:
tá muito pequenininho, mário ivo. dá um ampliada nesta foto!
Lex
duralexsedlex:
vossa mercê tem razão, normalmente as fotos ampliam-se com um clique, essa não... mas infelizemente estou por aqui (now) só de passagem - corrijo quando puder. abs
Continua bem pequeno, dexxe jeito não tem quem leia...mas volto amanhã.
Como sou impaciente, salvei no picasa, ampliei 200%...
sintetizando a bela pagina:
sugestão para colocar o 'Ah' na ultima pagina dos '100 autores'.
GS tá certo!
devo discordar, mas antes q alguém se machuque no tal picasa, copio aqui o q não se lê (embora nem sei se vale a pena essa bridge over troubled waters): ASPAS - Ah/ tivesse o arbítrio/ o poder por uns instantes/ o bastante/ ser tirano, soba, soberano/ fundaria uma esquina/ entre ruas de jornais/ convocaria um inventariador/ daí mesmo da Cidade dos Reis/ imporia o verbete: midc./ Há de haver lugar entre os cem/ se não, destitui-se um mofento menestrel/ e na última página/ sem cor, sem margem, gravura, sem nada:/ ah./ Ah? - ASPAS.
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