[Henri Cartier-Bresson, Alicante, Espanha, 1932]
Quem puxa aos seusNão degenera, nãoDegenera, nãoNão degeneraDaí meu pai disseMeu filho, esperaA inocência que háNo olhar da feraE a minha mãe, ai, aiMeu Deus,quem deraA paciência de umaLonga esperaQuem puxa aos seusNão degenera, nãoDegenera, nãoNão degeneraE a minha mãe, ai, aiMeu Deus,quem deraQuanta ciênciaQuanta primaveraDaí meu pai disseMeu filho, esperaQue a violência, meu amorJá era
[Walter Franco]
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