sexta-feira, 27 de junho de 2008

Bom dia, Babilônia, bom dia, tristeza, bom dia Vietnã, bom dia sombra


Tem um bocado de tempo que eu não dou bomdia pra canalha e pra turminha legal. A última vez foi em september, fifteenth.

Pois:

O blog, blogueiro, coluna, quinta coluna, enfim, o subscrito, recomenda ao despertar a audição de: Don’t touch my shadow, faixa 5 do Who put the voodoo ‘pon reggae. 1996, Sanctuary Records.

Procurem nas prateleiras empoeiradas, desarrumadas, desconjuntadas, cascavilhem nos sebos, baixem o santo náutico.

Para ouvir, clique aqui.

Lee Scratch Perry carrega a voz de anfetaminas e marijuana, programa eletronicamente o vodu jamaicano, acelera e desacelera, e repete a seu modo o dito de Pessoa em Lisbon revisited: Não me peguem no braço!/ Não gosto que me peguem no braço.

Dub in the jungle pra animar qualquer alma matutina.

Pra somar à academia.

Porque hoje é sexta-feira. E o sol ruge.

4 comentários:

Anônimo disse...

A turminha legal e canalha é vc mesmo, né meu filho?!!!

beijinhos, larissa

Anônimo disse...

Canalha e a turminha legal é vc e seus pares, ne filho?!!

Larisssa, beijjinhos

midc disse...

em tempo: bomdia, larissa!

Laélio Ferreira (de Melo) disse...

(Fora de Natal e sem o seu e-mail no laptop, remeto, por aqui, a mensagem abaixo)

Mário Ivo:
Saravá e Evoé!
Leitor atento da sua boa coluna, ví, ontem, notícia sobre uma provável, próxima, reedição do "Uns Fesceninos", de Oswaldo Lamartine.
Antes que surja, no comércio de livros, mais um volume fac-similar – como, amiudadamente, sói acontecer nesta nossa “filha de Poti mais bela” - , queria lhe pedir para apurar, na praça, no meio dos entendidos na matéria, se são verdadeiros os seguintes fatos, pois segundo sei e um mundão de gente sabe
a) Oswaldo, antes da morte, em documento formal, deixou para o “Centro de Pesquisas JUVENAL LAMARTINE”, da FJA, os direitos autorais de toda a sua obra;
b) para o resguardo da sua vontade, nomeou testamenteiro o colunista citado na sua matéria do JH-Primeira Edição;e
c) por outro lado, indo mais adiante, cuidou o grande escritor de legar a quantia de R$ 50.000,00 (CINCOENTA MIL REAIS) para a reedição dos seus livros.

Diante do exposto, a palavra, agora, é de Vossa Mercê.

Atenciosamente,
Laélio Ferreira