Uppsala é aqui:
Amanhã, o poeta Diógenes da Cunha Lima, reencarnado num certo Erik, acende velas na catedral da cidade sueca.
Domingo, Alberto Criscuolo, tradutor italiano de Bergman, conta como veio dar com os costados na Cidade dos Reis.
O mundo é um moinho, já dizia Cartola.
Um comentário:
... e deveria triturar sonhos mesquinhos ...
Postar um comentário